Les Cahiers d’Hermès II. Dir. Rolland de Renéville. La Colombe, 1947.
I. - Les variantes arabes et berbères sont nombreuses en Afrique du Nord, où elles peuvent se répartir entre trois principaux groupes (auxquels il conviendrait d’ajouter celui du thème renversé, à forme masculine, que nous étudierons plus loin), que nous appellerons : Caftan d’Amour, Et-Taj Ahmed ben Amar, Le Collier volé.
Dans Caftan d’Amour tacheté de Passion (Contes Fasis, recueillis par M. El Fasi et E. (…)
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mito
Matérias
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Dermenghem (Hermès) - LE MYTHE DE PSYCHE DANS LE FOLKLORE (2)
17 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de Castro -
Dermenghem (Hermès) - LE MYTHE DE PSYCHE DANS LE FOLKLORE (6)
17 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de CastroLes Cahiers d’Hermès II. Dir. Rolland de Renéville. La Colombe, 1947.
V. - Quelle que soit l’importance du « tabou » qui se trouve au nœud des récits que nous étudions et dont la violation amène la catastrophe, et quel que soit l’intérêt des rapprochements que l’on peut faire à cet égard entre la fiction et la réalité, il ne faudrait pas s’arrêter là, limiter l’ensemble à ce détail, et croire, comme a tendance à le faire A. Lang, que les contes en question ont été inventés pour graver (…) -
Vernant – Do Mito à Razão (III): Filosofia, Política, Moeda e Ser
26 de junho, por Murilo Cardoso de Castro(Vernant1990)
A solidariedade que constatamos entre o nascimento do filósofo e o aparecimento do cidadão não é para nos surpreender. Na verdade, a cidade realiza no plano das formas sociais, esta separação da natureza e da sociedade que pressupõe, no plano das formas mentais, o exercício de um pensamento racional. Com a Cidade, a ordem política destacou-se da organização cósmica; aparece como uma instituição humana que é objeto de uma indagação inquieta, de uma discussão apaixonada. Neste (…) -
Ursula K. Le Guin – Mito e arquétipo em ficção científica
9 de julho, por Murilo Cardoso de Castro"A ficção científica é a mitologia do mundo moderno." É um bom slogan e útil quando se enfrenta pessoas ignorantes e desdenhosas da ficção científica, pois as faz parar e pensar. Mas como todos os slogans, é uma meia-verdade, e quando usado descuidadamente como uma verdade completa, pode causar todo tipo de confusão.
Onde se deve ter cuidado é com aquela palavra complexa "mitologia". O que é um mito?
"Mito é uma tentativa de explicar, em termos racionais, fatos ainda não racionalmente (…) -
Paul-Augustin DEPROOST – A força do imaginário!
29 de junho, por Murilo Cardoso de CastroA força do imaginário! A fórmula anuncia ao mesmo tempo uma autoridade e uma energia, a qualidade daquilo que se impõe, mobiliza ou constrange. No caso, a do imaginário, um universo dinâmico de imagens ou representações, às vezes visceral e encantatório, arraigado no mais profundo de nós mesmos, que nos obriga constantemente a inventar o desconhecido para dar sentido ao conhecido, sem o que a aventura humana se limitaria a ser apenas um imperativo biológico. Para progredir ou crescer em (…)
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Joël Thomas – Três estatutos da palavra
29 de junho, por Murilo Cardoso de CastroForam muito bem descritos por Marcel Détienne em Les Maîtres de vérité dans la Grèce archaïque (Paris, Maspero, 1967): em um percurso antropológico que confirma aliás uma estrutura duméziliana, a palavra é primeiro oracular, Logos, Verbo que o sacerdote comemora como palavra das Origens, do illud tempus, do tempo mítico e fundador que irriga o tempo dos homens. Esse sacerdote é ao mesmo tempo investido de uma função real: o rei é, indissociavelmente, mestre do oráculo e mestre do poder. (…)
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Vernant – Do Mito à Razão (I): O Mito Grego
26 de junho, por Murilo Cardoso de Castro(Vernant1990)
No decurso dos últimos cinquenta anos, a confiança do Ocidente neste monopólio da razão foi todavia abalada. A crise da física e da ciência contemporâneas minou os fundamentos — que se julgavam definitivos — da lógica clássica. O contato com as grandes civilizações espiritualmente diferentes da nossa, como a da Índia e a da China, rompeu os quadros do humanismo tradicional. O Ocidente já não pode hoje considerar o seu pensamento como sendo o pensamento, nem saudar na aurora (…) -
Do Mito à Razão (II): O Sábio
19 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de Castro(Vernant1990)
Nos alvores da história intelectual da Grécia, entrevê-se toda uma linhagem de personalidades estranhas para as quais Rohde chamou a atenção. Estas figuras, semilendárias, que pertencem à classe dos videntes estáticos e dos magos purificadores, encarnam o modelo mais antigo do "Sábio". Alguns acham-se estreitamente associados à lenda de Pitágoras, fundador da primeira seita filosófica. O seu gênero de vida, a sua investigação, a sua superioridade espiritual, colocam-nos à (…) -
Patocka – o mito e sua desagregação
3 de julho, por Murilo Cardoso de CastroDissemos que o primeiro fruto desse retorno [pela objetivação da linguagem] é o mito, a lenda, a fábula. O mito mantém a coesão de um sentido uno: "uno" porque a trama, a ação, a situação, a tarefa a cumprir devem ser conduzidas a uma conclusão que, feliz ou trágica, deve sempre representar uma resposta, resolver a questão do sentido da história narrada. É assim que se objetiva um contexto de vida, com suas referências internas, sua forma e conteúdo. Aqui se expressam as tendências mais (…)
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Pierre Gordon (Hermès:5-7) - Le problème d’Hermès
25 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de CastroComment synthétiser ces emplois et ces figurations disparates ? Comment rendre compte que cette entité si complexe, et presque chaotique, soit devenue, à la longue, Hermès Trismégiste, autrement dit le trois fois très grand Hermès, le maître des pensées transcendantes, le dispensateur de la lumière cachée, le révélateur des secrets initiatiques, au point que Justin le Martyr pourra écrire, dans l’une de ses Apologies (I, 22) : « Nous appelons Jésus-Christ le Logos ; nous lui appliquons la (…)