Extrait du texte de Raymond Abellio, au livre de Paul Serant, « Au seuil de l’ésotérisme ». Grasset, 1955.
Contemporaine de la crise des sciences occidentales, la révolution husserlienne marque pour l’Occident un renouvellement radical quant à l’étude du fondement de ses sciences et à l’exercice des pouvoirs de l’esprit, et son importance ne saurait être comparée qu’à celle de la révolution cartésienne et galiléenne dont elle accomplit et subvertit le sens. Pour prévenir toute erreur (…)
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aparição / fenômeno
Matérias
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Abellio (SE:69-81) Les deux attitudes de l’ésotérisme moderne
19 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de Castro -
Zarader – Blanchot, uma abordagem fenomenológica
2 de julho, por Murilo Cardoso de CastroPara que esta demanda tenha alguma chance de sucesso, é preciso ainda dispor de um método apropriado. Daí a segunda decisão interpretativa: ela consiste em suspender essa avaliação filosófica da obra a um critério estritamente fenomenológico. Convém explicar-se. É evidente que Blanchot não se reivindica diretamente da fenomenologia, corrente de pensamento da qual, aliás, tem apenas um conhecimento fragmentário. Mas a questão não é essa: é antes saber se o pensamento que ele implementa se (…)
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Zarader – Blanchot, doação da "noite"
2 de julho, por Murilo Cardoso de CastroEm primeiro lugar, procurar-se-á demonstrar como Blanchot consegue assegurar a doação do que ele denomina a «noite». Mais exatamente, procurar-se-á mostrar que é possível assegurar rigorosamente essa doação — mesmo que, se for o caso, complementando as justificativas que ele propõe. O importante é que, ao afirmar o aparecimento da noite, Blanchot realiza um ato que pode (e deve) ser filosoficamente assumido, embora suponha uma crítica às filosofias anteriores.
Para demonstrar isso, convém, (…) -
Zarader – Blanchot: a paixão da noite (Faux pas)
4 de julho, por Murilo Cardoso de CastroPartir-se-á de uma «experiência», tal como ela se apresenta a uma «consciência». É possível que essas palavras — consciência, experiência — se revelem finalmente impróprias, mas ainda não sabemos disso. Damonos a nós mesmos uma consciência em confronto com um mundo, segundo todo o leque de sua experiência, ou seja, exposta a tudo o que pode encontrar. E isolamos uma experiência que nos propomos a descrever em seu modo de aparição, ou seja, na forma como é vivida pela consciência — sem (…)