Contribuição de Antonio Carneiro à contextualização simbólica do Conto de Grimm, O Junípero.
The image of the bird in association with the tree is a central one in Plutarch’s version of the Isis-Osiris myth.
The resurrection of the head is presented as a mystical accomplishment, while the unvanquishable power of gnosis is proclaimed.
The choice of this tale was to comment three symbols: The Tree, The Decapitation and The Bird. In the next tale selected shall be The Goden Bird by the (…)
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Irmãos Grimm
Jacob (1785–1863) e Wilhelm Grimm (1786–1859), incansáveis pesquisadores em matéria de filologia e de história folclórica, empreenderam muito jovens, em 1806, a tarefa de reunir contos. [Antoine Faivre]
Matérias
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O Junípero
26 de junho, por Murilo Cardoso de Castro -
Contos Grimm
26 de junho, por Murilo Cardoso de CastroCom seu irmão Wilhelm, o linguista e escritor Jacob Grimm, fundador da filologia alemã, dedicou-se a recolher contos populares de regiões de língua alemã. Publicada em dois volumes, em 1812 e 1815, a coletânea Contos da infância e do lar trazia piadas, lendas, fábulas, anedotas e narrativas tradicionais de toda sorte. Além, é claro, dos contos de fadas que associamos aos irmãos Grimm – como A Bela Adormecida, Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, Rapunzel e João e Maria. De início, o projeto (…)
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Grimm (Contos:47) – The Juniper Tree (O Junípero)
26 de junho, por Murilo Cardoso de CastroVersão inglesa de Jack Zipes da edição original de 1812/1815 dos Contos de Grimm.
O zimbro possui uma rica tradição folclórica, mas não é especialmente pertinente à árvore neste conto. O óleo, as cinzas, as bagas, as folhas e a casca são utilizados em muitas culturas para fins curativos, e é o poder terapêutico da árvore que parece torná-la uma escolha natural como local de descanso para o menino. Na Rússia, o zimbro é uma bétula; na Inglaterra, é uma roseira.
Existe tradução desse conto (…) -
Jack Zipes (Grimm) – Apresentação "The Original Folk and Fairy Tales..."
26 de junho, por Murilo Cardoso de CastroEu diria que a primeira edição (1812/1815) é tão importante quanto a sétima e última edição de 1857, se não mais, especialmente se quisermos compreender as intenções originais dos irmãos Grimm e o significado geral de suas realizações. Na verdade, muitos dos contos da primeira edição são mais fabulosos e intrigantes do que as versões refinadas da edição final, pois mantêm o sabor pungente e ingênuo da tradição oral. São narrativas impressionantes justamente por serem tão diretas e (…)