MEYRINK, Gustav. Le Visage vert. Traduit de l’allemand par A. D. Sampieri. Préface et glossaire de Serge Hutin. Paris: La Colombe, 1964
« Mais maintenant, écoute ce que j’ai à te dire :
« Arme-toi pour les temps qui vont venir!
« L’horloge de l’univers ne va pas tarder à sonner la douzième heure; le chiffre sur le cadran est rouge et trempé de sang. C’est à cela que tu le reconnaîtras.
« La première heure nouvelle sera précédée d’un ouragan.
« Veille, afin qu’elle ne te trouve pas (…)
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Meyrink
Meyrink, Gustav (1868-1932)
Matérias
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Meyrink (Visage Vert:223-231) - Être éveillé est tout
20 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de Castro -
Jorge-Luis Borges – Obra de Meyrink
24 de maio, por Murilo Cardoso de CastroGMCH
Em Genebra, por volta de 1916, sob a influência das obras vulcânicas de Carlyle, empreendi sozinho o estudo da língua alemã. Meu conhecimento prévio resumia-se a algumas declinações e conjugações. Consegui um pequeno dicionário inglês-alemão e ataquei, com uma temeridade que não parou de me surpreender, as páginas do Fausto de Goethe e da Crítica da Razão Pura de Kant. Pode-se imaginar o resultado. Não me deixei impressionar e adicionei a esses volumes de difícil acesso o Lyrisches (…) -
Abellio – A doutrina da mediação feminina em Meyrink
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroAbellioH
Sobre a permanência de uma doutrina da mediação feminina — Nosso estudo não inclui uma parte histórica, e há muitas obras que contêm citações “clássicas” sobre as “vias femininas”, hoje mais bem compreendidas. É Petrarca que não se consola da abjuração que lhe foi imposta por ter escrito que era preciso “ir a Deus por meio do amor profano intersexual exaltado e purificado”; é Paracelso que considera “divina” “a união de duas naturezas invertidas pelo desejo sexual”; é Montaigne (…) -
Grupo UR – O caminho do despertar segundo Gustavo Meyrink (1)
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroUKIM
O Caminho do Despertar segundo Gustavo Meyrink
(Primeira versão do alemão para o italiano de Enrico Rocca)
O princípio é o que falta ao homem.
E não é tão difícil encontrá-lo. É justamente o preconceito de que é preciso encontrá-lo que constitui um impedimento.
A vida é cheia de graça; a cada instante ela nos dá um princípio. A cada segundo somos invadidos pela pergunta: “Quem sou eu?”. Nós não a fazemos. E essa é a razão pela qual não encontramos o princípio.
Mas se uma vez (…) -
Serge Hutin (Meyrink) - Le visage vert
20 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de Castro« Le visage vert », par Gustav Meyrink. Préface et glossaire de Serge Hutin. Trad. A.D. Sampieri. La Colombe, 1964.
COMME Le Golem, cet autre chef-d’œuvre de Gustav Meyrink, Le Visage Vert se présente à nous comme un roman fantastique, envoûtant, oppressant. Au lieu de se passer dans l’ancien Ghetto de Prague, l’action se déroule cette fois dans les quartiers pittoresques du vieil Amsterdam ; mais nous retrouvons la même atmosphère louche, inquiétante, douloureuse aussi, avec les mêmes (…) -
Grupo UR – O caminho do despertar segundo Gustavo Meyrink (4)
24 de maio, por Murilo Cardoso de CastroUKIM
Eu te disse que o princípio do caminho é o nosso próprio corpo. Quem sabe disso pode, a qualquer instante, começar a jornada.
Agora quero te ensinar os primeiros passos.
Você deve se desprender do corpo, mas não como se quisesse abandoná-lo. Você deve se soltar dele como alguém que separa a luz do calor.
Já nesta virada, espreita o primeiro inimigo.
Quem se arranca do próprio corpo para voar pelo espaço percorre o caminho das bruxas, que tiraram de seu invólucro terrestre um (…) -
Herman Hesse – Obra de Meyrink
24 de maio, por Murilo Cardoso de CastroGMCH Milhares de pessoas hoje fazem Gustav Meyrink pagar por seus sucessos fulminantes. Para começar, esse escritor foi deixado por vinte anos escrevendo seus pequenos contos divertidos, ácidos, frequentemente espirituosos, sem receber a menor atenção. Durante esses longos anos, Meyrink continuou trabalhando imperturbavelmente, fiel ao mesmo princípio: acertar as contas com os burgueses sem fazer concessões ao público. Quando, quase aos cinquenta anos, ele teve um enorme sucesso com O Golem, (…)
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Meyrink (UKIM) – Via da Morte
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroUKIM
A este respeito, fiquei muito impressionado com o que Meyrink faz dizer a uma personagem em seu “Golem” (trad. E. Rocca, Foligno, 1926, v. II, pp. 403, 405): “Você me pergunta como, estando tão distante da vida, eu pude me tornar um assassino de um momento para outro. O homem é como um tubo de vidro no qual rolam bolas coloridas. Na vida de quase todos, a bola é única. Se é vermelha, diz-se que o homem é “mau”; se é amarela, diz-se que é “bom”; se duas bolas — uma vermelha e uma (…) -
Meyrink – O Rosto Verde (Serge Hutin)
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroMeyrinkRV
COMO O Golem, outra obra-prima de Gustav Meyrink, O Rosto Verde apresenta-se como um romance fantástico, fascinante e opressivo. Em vez de se passar no antigo gueto de Praga, a ação se desenrola desta vez nos bairros pitorescos da velha Amsterdã; mas encontramos a mesma atmosfera sombria, inquietante e também dolorosa, com os mesmos lamentáveis fantoches humanos. Um mundo “realista”, cruel, voluntariamente sórdido, e onde o fantástico surge, no entanto, à vontade, no cenário mais (…) -
Meyrink – O motivo do duplo no Golem
23 de maio, por Murilo Cardoso de CastroGUSTAV MEYRINK — O GOLEM (MeyrinkG)
Apresentação de Isabel Hernández da versão em espanhol
Conforme o exposto até aqui, é evidente que o protagonista do romance, Athanasius Pernath, e a criatura que o intitula, o golem, estão estritamente relacionados. O encontro com este ser artificial, a princípio atemorizante e desagradável, torna-se para o lapidador de gemas o acontecimento chave que desencadeia a busca por seu passado, suas lembranças e sua pessoa, em resumo, a busca de si mesmo. Na (…)