DEUXIÈME PARTIE
LA PENSÉE. THÉORIE DE LA CONNAISSANCE
CHAPITRE PREMIER
Raison individuelle et raison générale. - Le consentement universel. - La raison et la foi. - Valeur de la science. - Critique du scientisme. - Services que la religion peut rendre à la science.
Cette harmonieuse combinaison de catholicisme rigoureusement orthodoxe et de théosophie que Joseph de Maistre a été capable de réaliser; cet approfondissement du dogme par une tradition métaphysique ; ces hardis coup de (…)
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Logos / Verbo / Palavra
Matérias
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Dermenghem (Joseph de Maistre) - la raison générale
18 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de Castro -
René Daumal – Carta a Geneviève (19 août 1942)
30 de junho, por Murilo Cardoso de CastroTu te lembras que, no início, te dissemos: uma das nossas primeiras tarefas é criar uma linguagem comum. No começo, isso é entendido como um acordo sobre os rótulos que se colocará nas coisas, concordar com uma terminologia. Tu vês hoje que isso tem ainda outro sentido. Não há nascimento sem morte. Não se adiciona uma nova linguagem à antiga. É preciso que a antiga morra. Mas entre a morte e o nascimento, há um «entre-dois», um bardo, que não é agradável. O intelecto é muito hábil. O próprio (…)
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Alain Daniélou (Inde) - La théorie métaphysique du verbe et son application dans le langage et la musique
18 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de CastroApproches de l’Inde. Tradition & Incidences. Dir. Jacques Masui. Cahiers du Sud, 1949
La théorie de la création par le Verbe se retrouve dans toutes les traditions, mais elle occupe dans la tradition hindoue une place particulièrement importante, et son exposé fait l’objet d’une littérature philosophique considérable.
C’est la théorie du Verbe et de sa manifestation le Védà qui forme l’édifice central de la pensée et de la religion des Hindous. On peut ne pas croire à un Dieu (…) -
Gaboriau (EM:238-245) - Au principe est le logos
19 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de CastroGABORIAU, Florent. Nouvelle Initiation Philosophique. I L’Entrée en métaphysique. Paris: Casterman, 1962
Chapitre II - Aux Origines de la Métaphysique. Carrefours I
Si la Métaphysique est aussi une « philosophie de la religion », si du moins elle consiste à « vérifier » tout ce qui se dit, pour le passer au crible du réel, rien de ce qui s’écrit, - y compris dans les livres sacrés d’une sagesse comme celle de l’Évangile, - ne saurait laisser indifférent le penseur (ni échapper à sa (…) -
René Daumal – Ambivalência das expressões verbais
30 de junho, por Murilo Cardoso de CastroEsse momento é aquele em que um homem, tendo adquirido um conhecimento, quer transmiti-lo com palavras. Primeiro para torná-lo um objeto do mundo, para lhe dar uma forma definida e assim se libertar completamente do problema que acabou de resolver; depois para que outros possam se beneficiar dessa aquisição.
É quase desnecessário dizer que a própria pesquisa que levou a esse conhecimento não pode ter sido uma pesquisa verbal. Nenhum mecanismo verbal pode criar verdade. Nenhum pensamento (…) -
René Daumal – Recarregadores de palavras
30 de junho, por Murilo Cardoso de CastroHá uma outra realidade social, muito durável e comum a muitos indivíduos, que pode servir de suporte a um ensino mais que verbal: é a própria imagética da linguagem, distinta de sua função puramente lógica. A ciência e a lógica, para seus fins próprios, precisam esvaziar as palavras o máximo possível de seu conteúdo motor ou afetivo, e de seu sentido metafórico; é claro que quando falamos, em geometria, de um "triângulo inscrito em um círculo", é melhor não pensarmos na imagem de uma "tripla (…)
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René Daumal – Os poderes da palavra
30 de junho, por Murilo Cardoso de CastroEntende-se que aqui não falamos senão dos usos retóricos e poéticos da linguagem. Na liturgia e na arte encantatória intervêm ainda outros «poderes» da linguagem: virtudes dos timbres, articulações, acentos, metros, modos de recitação, etc., que dependem da ciência dos mantra; esta é reservada a um pequeno número, enquanto a poesia se dirige a todos aqueles «que têm um coração» (sahridaya). Não falamos tampouco da poesia védica, fruto de uma arte «não humana».
Nos textos didáticos, os (…) -
René Daumal – Diálogo laborioso sobre o poder das palavras (5)
1º de julho, por Murilo Cardoso de CastroTotochabo dizia:
— ... O mais cretino dos virtuosos, depois de alguns anos de exercício, consegue quebrar uma taça de cristal à distância, pela simples emissão da nota exata correspondente ao equilíbrio instável da matéria vítrea. Citam-se vários violinistas, não mais idiotas que outros, que faziam isso quase naturalmente. A dona da casa fica sempre muito orgulhosa de ter sacrificado à Arte, ou à Ciência, conforme o caso, a mais bela peça de sua cristaleira, uma lembrança de família, ainda (…) -
Joël Thomas – Três estatutos da palavra
29 de junho, por Murilo Cardoso de CastroForam muito bem descritos por Marcel Détienne em Les Maîtres de vérité dans la Grèce archaïque (Paris, Maspero, 1967): em um percurso antropológico que confirma aliás uma estrutura duméziliana, a palavra é primeiro oracular, Logos, Verbo que o sacerdote comemora como palavra das Origens, do illud tempus, do tempo mítico e fundador que irriga o tempo dos homens. Esse sacerdote é ao mesmo tempo investido de uma função real: o rei é, indissociavelmente, mestre do oráculo e mestre do poder. (…)
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Jean Richer – Swift, houyhnhnm = cavalo?
6 de julho, por Murilo Cardoso de CastroSomos agora conduzidos a nos perguntar o que significa a palavra houyhnhnm que designa o cavalo em Swift.
Se estabelecermos a lista das palavras da língua houyhnhnm figurando na quarta viagem de Gulliver, chegamos bastante rápido à conclusão de que, como já assinalado, os cavalos falam uma língua germânica, mais próxima ainda do inglês que do alemão, com a adição de um número suficiente de agrupamentos yl, hl, hn, hm, para dar ao seu léxico o aspecto relinchante e a pronúncia equina (…)