No domingo, Helena encantada.
No domingo, alguns estudantes vieram, sem serem convidados, à casa do doutor Fausto para jantar com ele, e trouxeram consigo carnes e vinho, pois eram pessoas de gastos extravagantes. Assim, quando o vinho começou a subir, começou-se a falar à mesa sobre a beleza das mulheres, e um deles começou a dizer aos outros que não desejava ver mulheres bonitas, a não ser a bela Helena da Grécia, porque sua beleza havia sido a causa da ruína total da cidade de Tróia, (…)
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Matérias
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Fausto – Helena
8 de julho, por Murilo Cardoso de Castro -
Jean Richer – Esoterismo do "Diabo Apaixonado" de Cazotte
6 de julho, por Murilo Cardoso de CastroConvém investigar o que em O Diabo Apaixonado poderia ter alarmado os Elus Coëns. Ressalta-se, antes de tudo, que uma leitura atenta do romance permite discernir nele os elementos de uma iniciação virtual... O próprio Cazotte, mais tarde, parece ter considerado essa obra como uma espécie de prelúdio ao seu trabalho espiritual.
Em primeiro lugar, O Diabo Apaixonado, por seu tema e composição, prova que seu autor havia lido com atenção os manuais de demonologia. Cazotte declarou ter-se (…) -
Fausto – espíritos infernais
8 de julho, por Murilo Cardoso de CastroEspíritos infernais, entre os quais os sete principais são nomeados.
O diabo, chamado Belial, disse ao doutor Fausto: Do norte vi teu pensamento, e é tal que gostarias de ver alguns dos espíritos infernais que são príncipes; por isso quis aparecer a ti com meus principais conselheiros e servos para que tenhas teu desejo cumprido. O doutor Fausto respondeu: Ora, onde estão? Então Belial os fez vir. Belial aparecera ao doutor Fausto na forma de um elefante malhado com o dorso negro; apenas (…) -
Fausto – lamentações e inferno
8 de julho, por Murilo Cardoso de CastroAs lamentações e gemidos do doutor Fausto.
Ao doutor Fausto as horas escorriam como um relógio, sempre com medo de quebrar; pois estava todo aflito, gemendo, chorando e sonhando consigo mesmo, batendo os pés e as mãos como um desesperado. Era inimigo de si mesmo e de todos os homens, de modo que se escondeu e não quis ver ninguém, nem mesmo Mefistófeles, nem o suportou perto de si. Por isso, quis inserir aqui uma de suas lamentações que foram registradas por escrito.
Ah! Fausto, és bem (…) -
Machado de Assis – O sermão do diabo
27 de junho, por Murilo Cardoso de Castro -
Machado de Assis – Ideias de canário
27 de junho, por Murilo Cardoso de Castro -
Suassuna (Pedra do Reino) – Diabo
30 de junho, por Murilo Cardoso de CastroUMA PERGUNTA, Dom Pedro Dinis Quaderna: o senhor acredita no Diabo? — Como é que posso não acreditar, Sr. Corregedor? Ainda agora, quando eu vinha para cá, ele apareceu ao irmão do Comendador Basílio Monteiro, ali, no monturo da areia do rio, perto do Chafariz! Eugênio Monteiro estava me lembrando quantas vezes, aqui no Sertão, a gente encontra, nessas chapadas nuas e pedregosas, seres alados e perigosos, cruéis e sujos, bicando os olhos dos borregos e cabritos! Quem são eles? Gaviões? (…)
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Paul Arnold (Hermès) - Cosmos de Baudelaire (2)
4 de julho, por Murilo Cardoso de Castrotradução
Diante dessa propensão inerente à alma condenada a se aliar ao mundo formal, o poeta das Flores só vê uma atitude possível, um remédio para o Irremediável: o estado de vigília ou de vigilância permanente. É a hiperconsciência que ele cultiva com fervor e da qual o remorso é apenas o aspecto moral.
A “consciência no mal” impede as obras, essencialmente más, como sabemos, de macular o corpo sutil, de afundar ainda mais o espírito na matéria e de afastá-lo assim um pouco mais de (…) -
Fausto – Apresentação
8 de julho, por Murilo Cardoso de CastroFAUSTO (JOÃO). – Como inventor da imprensa e por ter publicado e difundido na Europa as primeiras edições da Bíblia, Jean Faust merece ser mencionado no Dicionário de Literatura Religiosa. Seu nome pertence, aliás, à poesia lendária e foi popularizado pelo drama alegórico de Goethe. Na época em que vivemos, ainda é permitido duvidar se a invenção da imprensa foi um benefício ou um flagelo para a humanidade: o fato é que, por meio dessa arte, a árvore do conhecimento do bem e do mal sacudiu (…)
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Fausto – zombarias de Mefistófeles e danação
8 de julho, por Murilo Cardoso de CastroZombarias de Mefistófeles e lamentos do doutor Fausto.
Enquanto o doutor Fausto se atormentava de tal modo que não podia mais falar, seu espírito Mefistófeles veio a ele e disse: Visto que conheces as Sagradas Escrituras, e elas te ensinam a amar e adorar apenas um Deus, servi-lo somente, e não a outro, nem à esquerda, nem à direita, e que era teu dever ser submisso e obediente a Ele; mas como não fizeste isso, ao contrário, o abandonaste e renegaste, perdeste Sua graça e misericórdia; e (…)
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