Rappelons que Christian Sénéchal, à la date où il écrivit ces pages, ne pouvait connaître encore L’Âme romantique et le Rêve, d’Albert Béguin. Son étude n’en garde pas moins toute sa valeur. (N.D.L.R.)
Quand l’histoire sera enfin conçue comme celle de l’âme humaine (philosophie, arts, littérature, sciences, politique, état social, etc., n’étant que les manifestations périphériques et solidaires d’un esprit unique en constante évolution), elle renoncera aux divisions chronologiques (…)
Página inicial > Palavras-chave > Autores e Obras > Schubert
Schubert
Gotthilf Heinrich von Schubert (1780-1860)
Matérias
-
Christian Sénéchal (Romantisme) - le rêve chez les romantiques
20 de novembro de 2022, por Murilo Cardoso de Castro -
G. H. Schubert
18 de abril, por Murilo Cardoso de CastroApresentação de Patrick Valette (Schubert1982)
Ele descobriu em primeiro lugar a mitologia, inicialmente através de seu colega, o excelente orientalista J.A. Kanne, e depois pelas obras de Friedrich Creuzer, cuja obra principal, Symbolik und Mythologie der alten Völker, besonders der Griechen (Simbolismo e Mitologia dos Povos Antigos, Particularmente dos Gregos, 4 vols.), foi publicada em Leipzig entre 1810 e 1812. Mas a descoberta essencial dessa época foi a do pensamento místico e (…) -
Schubert, autêntico filósofo da Naturphilosophie
18 de abril, por Murilo Cardoso de CastroApresentação de Patrick Valette (Schubert1982)
Como um autêntico filósofo da natureza, ele não cessa de buscar as analogias e, após descobrir a universalidade dos fenômenos inconscientes, estende sua busca por semelhanças àquilo que é distinto do homem: a natureza. Também aqui, ele não se depara com uma realidade distante, estranha ou mesmo hostil. Como adepto da filosofia da identidade de Schelling, ele redescobre a profunda analogia que une esses dois elementos; a alma humana e a (…) -
Schubert, linguagem da natureza, revelação e profecia
18 de abril, por Murilo Cardoso de CastroApresentação de Patrick Valette (Schubert1982)
Segundo Schubert, essa linguagem da natureza apresenta o mesmo caráter profético que observamos nos sonhos premonitórios, na poesia, na profecia e no mito. O autor identifica essa característica também no instinto do mundo animal, manifestado nas migrações das aves e naquela faculdade de premonição que se nota nos animais diante de catástrofes naturais como enchentes, erupções vulcânicas e terremotos — enquanto os homens não pressentem sua (…) -
Schubert, imanência de uma catástrofe desde a Queda
18 de abril, por Murilo Cardoso de CastroApresentação de Patrick Valette (Schubert1982)
Essa catástrofe que o autor percebe em toda parte e cujas consequências mais evidentes ele revela, não demora a ser chamada, seguindo os teósofos e especialmente Saint-Martin, de "queda primordial". Sob a influência do pensamento do "Filósofo Desconhecido", Schubert retoma a noção de linguagem e aborda o problema da queda por meio da confusão das línguas. Essa imagem bíblica ilustra perfeitamente o pensamento de Schubert: a linguagem (…) -
Linguagem onírica: universalidade, revelação e ironia (Schubert)
18 de abril, por Murilo Cardoso de CastroApresentação de Patrick Valette (Schubert1982)
Este estudo simbólico e diacrônico não é, apesar da falta de rigor que o autor demonstra em sua exposição [na Simbólica], algo sobreposto ou artificialmente acrescentado ao que o precede. Na verdade, ele já está em germe e em filigrana nos três primeiros capítulos. Essa linguagem que o autor define e cujas vantagens e características ele estuda já nos revelou dois de seus aspectos: sua universalidade e seu caráter profético. Existe um (…) -
Schubert, influências de Swedenborg e Baader
18 de abril, por Murilo Cardoso de CastroApresentação de Patrick Valette (Schubert1982)
Se continuarmos a buscar as influências perceptíveis nessa evocação do mito da queda, a de Swedenborg se impõe claramente, com sua referência ao mundo dos espíritos com os quais o famoso teósofo afirmava estar em contato. Schubert, como vimos, foi introduzido ao modo de pensamento desse homem pelo "padeiro místico" Burger de Nuremberg, e a anedota escolhida ilustra bem essa ideia de queda tal como o autor a expôs — de forma desordenada, mas (…) -
Babel, mito recursivo da confusão de línguas (Schubert)
18 de abril, por Murilo Cardoso de CastroApresentação de Patrick Valette (Schubert1982)
Depois de traçar o destino da natureza e do homem em um cenário dramático característico de toda teosofia autêntica, o autor propõe examinar as consequências dessa confusão de línguas. Elas são múltiplas e, mais uma vez, percebemos uma influência martinista inegável. Primeiro, a natureza tornou-se o receptáculo do amor que o homem, inicialmente, dedicava a Deus. Porém, ao perder sua transparência original — seu valor simbólico —, a natureza (…) -
Simbólica do Sonho – Capítulo 1 (parcial) (Schubert)
18 de abril, por Murilo Cardoso de Castro(Schubert1982, as letras em colchetes se referem a notas do autor, ainda não postadas)
No sonho, e já naquele estado de delírio que frequentemente precede o sono, a alma parece falar uma linguagem completamente diferente da habitual. Certos objetos da natureza, certas propriedades das coisas repentinamente designam pessoas e, inversamente, tal qualidade ou ação se apresenta a nós sob forma de pessoa. Enquanto a alma fala essa linguagem, suas ideias estão submetidas a uma outra lei de (…)