Parmi les grandes figures non juives de l’Ancien Testament, Melchisédech est l’une des plus éminentes. La Genèse ne lui consacre qu’un bref paragraphe, mais chargé de signification (XIV, 18-20), Le Psaume CIX nous montre en lui le modèle du « prêtre éternel ». L’Épître aux Hébreux lui consacre de longs développements. Les Juifs essaieront de le rabaisser au profit d’Abraham (Marcel Simon, Melchisédech dans la polémique entre juifs et chrétiens, Rev. Hist. Phil. Relig., 1937, pp. 58 et (…)
Excertos de obras literárias, cênicas e gráficas, além de crítica literária, com foco no imaginal mitográfico, lendário e fantástico.
Matérias mais recentes
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Jean Daniélou: Melchisédech
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de Castro -
Abellio (H) – O tema do andrógino em Meyrink
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroAbellioH
O tema do andrógino — Não se trata de uma bipolaridade, mas de uma estrutura quadripolar formada pelo casal masculino-feminino. A constituição do Andrógino propriamente dito pode acontecer de duas maneiras: pela realização do casal ou pelo desenvolvimento integral de uma única e mesma pessoa. Longe de ser a procriação, o objetivo essencial do casal é a criação de um "Eu" divino por meio da integração total das forças masculinas e femininas. Como afirma G. Meyrink em O Rosto Verde, (…) -
Grupo UR – O caminho do despertar segundo Gustavo Meyrink (1)
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroUKIM
O Caminho do Despertar segundo Gustavo Meyrink
(Primeira versão do alemão para o italiano de Enrico Rocca)
O princípio é o que falta ao homem.
E não é tão difícil encontrá-lo. É justamente o preconceito de que é preciso encontrá-lo que constitui um impedimento.
A vida é cheia de graça; a cada instante ela nos dá um princípio. A cada segundo somos invadidos pela pergunta: “Quem sou eu?”. Nós não a fazemos. E essa é a razão pela qual não encontramos o princípio.
Mas se uma vez (…) -
Meyrink – O Rosto Verde (Serge Hutin)
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroMeyrinkRV
COMO O Golem, outra obra-prima de Gustav Meyrink, O Rosto Verde apresenta-se como um romance fantástico, fascinante e opressivo. Em vez de se passar no antigo gueto de Praga, a ação se desenrola desta vez nos bairros pitorescos da velha Amsterdã; mas encontramos a mesma atmosfera sombria, inquietante e também dolorosa, com os mesmos lamentáveis fantoches humanos. Um mundo “realista”, cruel, voluntariamente sórdido, e onde o fantástico surge, no entanto, à vontade, no cenário mais (…) -
Abellio (H) – A transfiguração do corpo humano em Meyrink
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroAbellioH
A transfiguração do corpo humano. “O acesso ao supramental não está correlacionado com a dissolução do corpo, mas com o seu refinamento, com a sua própria intensificação” (Fim do Esoterismo, p. 106): isto significa que todo o ser humano é assumido e elevado no processo de transfiguração, e que é chamado a tornar-se um “corpo glorioso”. Citando O Dominicano Branco, de G. Meyrink: “O segredo entre todos os segredos, o mistério entre todos os mistérios, é a transmutação alquímica (…) -
Abellio – A doutrina da mediação feminina em Meyrink
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroAbellioH
Sobre a permanência de uma doutrina da mediação feminina — Nosso estudo não inclui uma parte histórica, e há muitas obras que contêm citações “clássicas” sobre as “vias femininas”, hoje mais bem compreendidas. É Petrarca que não se consola da abjuração que lhe foi imposta por ter escrito que era preciso “ir a Deus por meio do amor profano intersexual exaltado e purificado”; é Paracelso que considera “divina” “a união de duas naturezas invertidas pelo desejo sexual”; é Montaigne (…) -
Lewis Somnium Scipionis
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroC.S. Lewis — A Imagem do Mundo — Comentários ao Sonho de Cipião VIDE Sonho de Cipião EL SOMNIUM SCIPIONIS (Cicero, De República, De Legibus, texto y trad. de C. W. Keyes, Loeb Library, 1928)
La República de Platón, como todo el mundo sabe, acaba con una descripción de la otra vida, puesta en boca de un tal Er el Armenio, que había regresado del mundo de los muertos. Cuando Cicerón, hacia el año 50 a. de C, escribió su propia República, para no ser menos, acabó con una visión similar. (…) -
Lewis Lucano
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroC.S.Lewis — A Imagem do Mundo LUCANO Lucano vivió desde el año 34 d. de C. hasta el 65. Séneca y Gallio (el que «no se preocupaba de ninguna de esas cosas») fueron tíos suyos. Su poema épico sobre la guerra civil, la Farsalia, quedó interrumpido por la muerte más miserable que se pueda imaginar para un hombre: conspiró contra Nerón, lo prendieron, confesó a cambio de una promesa de perdón, denunció (entre otros muchos) a su propia madre y, a pesar de todo, lo ejecutaron. Creo que actualmente (…)
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Lewis: Isidoro de Sevilha
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroSan Isidoro, obispo de Sevilla desde el año 600 hasta el 636, escribió las Etimologiae. Como indica el título, su tema aparente era el lenguaje, pero cruza con facilidad la frontera entre la explicación del significado de las palabras y la descripción de las cosas. Apenas se esfuerza por mantenerse en el lado lingüístico, y su libro constituye una enciclopedia. Es una obra de inteligencia muy mediocre, pero muchas veces nos ofrece fragmentos de información que no podemos fundamentar (…)
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Lewis Imagem Mundo
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroC.S.Lewis — A IMAGEM DO MUNDO NA IDADE MÉDIA E NA RENASCENÇA
VIDE: A IMAGEM DO MUNDO NA ANTIGUIDADE
Livro notável de Lewis que se apresenta como uma base conceitual importante para ter acesso à literatura medieval e renascentista. Trata dos modelos do mundo, ou visões de mundo (Weltanschauung), e sobre sua influência no pensamento, especialmente no tocante à "imagem" que o homem medieval guardava em si do mundo onde vivia, e de seu impacto emocional e estético sobre sua vida, sua arte e (…)