Approches de l’Inde - Tradition et incidences, dir. Jacques Masui, Cahiers du Sud, 1949.
II. - LA SMRITI
Dates et concordances historiques
La Smriti : « souvenir », « mémoire », constitue la révélation ultérieure ou reperception de la tradition primordiale.
DÉVELOPPEMENT:
Monuments Inscriptions -Arts plastiques - Oeuvres « profanes »
Les traités appartenant au Védânga ont pu se codifier entre le VIIIe et IVe s. av. J.-C. Contacts avec la Grèce:
327 à (…)
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Masui
Masui, Jacques
Matérias
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Tableau du développement de la Tradition hindou - la Smriti (J. Masui et R. Daumal)
10 de outubro de 2007, por Murilo Cardoso de Castro -
Tableau du développement de la Tradition hindou - la Shruti (J. Masui et R. Daumal)
10 de outubro de 2007, por Murilo Cardoso de CastroApproches de l’Inde - Tradition et incidences, dir. Jacques Masui, Cahiers du Sud, 1949.
Tableau du développement de la Tradition hindou (J. Masui et R. Daumal)
DATES ET CONCORDANCES HISTORIQUES
MONUMENTS - INSCRIPTIONS - ARTS PLASTIQUES
Il est impossible de dater la Shruti.
Son origine appartient à ce que l’on nomme tradition primordiale.
Quelques conjectures sur la date des plus anciens hymnes védiques :
4000 av, J.-C. d’après des données astronomiques (?).
2000-1500 av. (…) -
Masui (RDHermes) – a experiência de Daumal e a Índia (sânscrito)
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroDaumal poeta, concedia uma grande importância à linguagem. Encontrou no sânscrito não somente a língua lhe permitindo chegar diretamente aos textos que tinha necessidade, mas também a língua que, por excelência, exprime da maneira mais concreta, as realidades espirituais. Não se deve duvidar que o profundo conhecimento que dela adquiriu, o ajudou fortemente a se aproximar destas realidades e a fazê-las viver nele.
Em várias ocasiões, me escreveu que considerava a língua sânscrita como o (…) -
Masui: sair de si mesmo
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroDesde tempos imemoriais, as pessoas têm atestado o fato de que têm o poder de ser elas mesmas e de ser mais do que elas mesmas: que possuem a capacidade de sair de si mesmas ou de transcender a vida comum em breves momentos de intensidade variável. Esse dom secreto foi reconhecido por todas as religiões e todas as filosofias autênticas como a força motriz secreta e a razão de ser do homem.
É possível para nós", escreveu Shrî Aurobindo, "por meio de uma progressiva expansão ou superação de (…) -
Masui: vida interior
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroA vida interior é uma expressão um tanto vaga que precisa ser definida. Não pretendemos usá-la em oposição à vida exterior, da mesma forma que opomos os introvertidos aos extrovertidos. Tampouco pretendemos limitá-la apenas à vida religiosa.
Todo conhecimento exterior chega ao fim em seu interior, no espírito que constrói o mundo à sua própria imagem. Tudo é assimilado e resolvido no cadinho da alma, onde ocorre a identificação entre sujeito e objeto. O objetivo final da vida interior é o (…) -
Masui: o instante
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroQuais são as coisas que podem ter alguma certeza para nós, independentemente de qualquer contribuição cultural, senão os momentos? Pois a certeza não pode ser medida pelos dados de nossa vida cotidiana, mas apenas pelos momentos em que nos abandonamos a outra coisa, os momentos em que transcendemos os eventos de nossa própria vida.
Esses momentos não podem ser julgados ou avaliados; nenhum critério pode ser aplicado a eles: eles são. É deles que nos lembramos como os momentos abençoados de (…) -
Masui : la vie intérieure
12 de dezembro de 2024, por Murilo Cardoso de CastroLa vie intérieure est une expression un peu vague qui nécessiterait une définition. Nous n’entendons pas l’employer en opposition à la vie extérieure comme on oppose introverti à extraverti. Nous n’entendons pas davantage la limiter à la seule vie religieuse.
Toute connaissance extérieure trouve son terme à l’intérieur, dans l’esprit construisant le monde à son image. Tout s’assimile et se résout dans le creuset de l’âme, là où s’opère l’identification entre le sujet et l’objet. Le but (…) -
Maya (Masui)
25 de abril, por Murilo Cardoso de CastroMasui, 1978
Mâyâ se impõe a nós como ignorância na medida em que nos identificamos com o objeto sem enxergar o sujeito que está por trás (o puro Sujeito Universal) (cf. Lacombe [1]).
Mâyâ é tudo o que foi criado (a multiplicidade) e pode, ao mesmo tempo, nos revelar o Absoluto—desde que ultrapassemos seu aspecto ilusório—ou nos ocultá-lo.
Mâyâ se disfarça em "ignorância", seja no espetáculo do criado, seja na consideração de nós mesmos (e provoca o egotismo).
Cf. Sri Aurobindo. (…)