Jules Castier
La doctrine de la Lumière intérieure fut formulée avec plus de clarté dans les écrits de la seconde génération des quakers. « Il y a, écrivit William Penn, quelque chose de plus proche de nous que les Écritures, savoir : le Verbe dans le cœur, d’où proviennent toutes les Écritures. » Et, un peu plus tard, Robert Barclay chercha à exprimer l’expérience directe du tat tvam asi dans le langage d’une théorie augustinienne qu’il a fallu, bien entendu, considérablement étendre et (…)
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Huxley
Huxley, Aldous (1894-1963)
Matérias
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Huxley: La doctrine de la Lumière intérieure
2 de abril -
Huxley – Seus eus suados...
2 de abril, por Murilo Cardoso de CastroAldous Huxley. Moksha
Como todas as outras doenças, a tensão tende a estreitar a consciência do paciente até que, em casos extremos, ele só tem consciência de si mesmo. Doenças graves modificam profundamente a personalidade de suas vítimas. Para essa personalidade modificada, a diminuição produzida pela doença logo chega a parecer quase normal, e é aceita como natural. A tensão não é uma doença severa, e aqueles que sofrem de tensão estão suficientemente bem para sentir e sofrer do (…) -
Huxley – Ponto de vista hebraico em relação à alma
2 de abril, por Murilo Cardoso de CastroAldous Huxley. A Situação Humana
Vale a pena perder um momento comentando o ponto de vista hebraico em relação à alma.
Nas primeiras partes do Velho Testamento não existe alma imortal. O homem é recompensado nesta terra, e a alma e o corpo estão completamente unidos. A personalidade é mente-corpo, e, exatamente como Homero não tem palavra para a alma substancial, o hebraico do Velho Testamento não tem palavra para a concepção geral de corpo. Parece tão óbvio que os dois estão juntos que (…) -
Huxley: Tout Homme était éclairé par la Lumière
2 de abril, por Murilo Cardoso de CastroJules Castier
La tradition mystique, perpétuée par les Réformateurs spirituels protestants, s’était diffusée, en quelque sorte, dans l’atmosphère religieuse de l’époque où George Fox eut sa première grande « ouverture », et où il sut par expérience directe
que Tout Homme était éclairé par la Lumière Divine du Christ, et je la vis qui brillait au travers de tous; Et que ceux qui y croyaient sortaient de la Condamnation et parvenaient à la Lumière de la Vie, dont ils devenaient les (…) -
Huxley – Solidão
2 de abril, por Murilo Cardoso de CastroAldous Huxley. Também o cisne morre
“Janeiro, 11, 1788. Neste dia, cinquenta anos passados, nasci. Da solidão do Ventre passamos à solidão entre nossos Semelhantes e voltamos à solidão do Túmulo. Passamos a vida tentando mitigar esta solidão. Mas propinquidade nunca é fusão. A mais populosa das Cidades não passa de um aglomerado de Ermos, e trocamos Palavras de prisão para prisão, e sem poder esperar que elas signifiquem para os outros o que significam para nós. Casamo-nos; a casa passa a (…) -
Huxley: Germes de vérités
2 de abril, por Murilo Cardoso de CastroJules Castier
Car la langue, comme l’a fait voir il y a longtemps Richard Trench, est souvent « plus sage, non pas simplement que le vulgaire, mais même que les plus sages de ceux qui la parlent. Quelquefois elle retient sous clef des vérités qui furent jadis bien connues, mais qu’on a oubliées. Dans d’autres cas, elle contient des germes de vérités que, bien qu’elles n’aient jamais été discernées nettement, le génie de ses créateurs a entr’aperçues dans un moment heureux de divination ». (…) -
Huxley – O que é a prática da moralidade?
2 de abril, por Murilo Cardoso de CastroAldous Huxley. "Chawdron", em Contos Escolhidos. Tr. Eliana Sabino. São Paulo: Globo, 2014
— Não são heresias; são reconhecimentos de fatos óbvios. Pois o que é a prática da moralidade? E só fingir ser alguém que você por natureza não é. É representar o papel de santo, ou de herói, ou de cidadão respeitável. Qual é o mais alto ideal ético da Cristandade? Ele está expresso na fórmula de Tomás de Kempis, A imitação de Cristo. De modo que as Igrejas organizadas não são mais que enormes e (…) -
Huxley – O homem é um anfíbio múltiplo
2 de abril, por Murilo Cardoso de CastroAldous Huxley. A Situação Humana
Por todos esses motivos, pois — porque o lapso de nossa vida é tão breve e o progresso no passado foi tão lento, porque consideramos as coisas como certas, porque a vida humana em si é não-progressiva, e porque vivemos e queremos viver tanto em nossa vida pessoal isolada, ilhada —, por tudo isso, esses grandes fatos objetivos são muito pouco experimentados por nós e vivemos num estranho mundo anfíbio. O homem é um anfíbio múltiplo, vivendo em muitos (…) -
Aldous Huxley: teologia empírica
2 de abril, por Murilo Cardoso de Castrotradução
Nos anos recentes foram feitas várias tentativas para criar um sistema de teologia empírica. Mas, a despeito da sutileza e poder intelectual de escritores como Sorley, Oman e Tennant, o esforço obteve apenas um êxito parcial. Mesmo nas mãos dos mais aptos expoentes, a teologia empírica não é particularmente convincente. A razão, parece-me, deve ser procurada no fato de os teólogos empíricos dedicarem sua atenção quase que exclusivamente à experiência daqueles que os teólogos das (…) -
Aldous Huxley: a instabilidade do mal
2 de abril, por Murilo Cardoso de Castro"O fato da instabilidade do mal", nas palavras do professor Whitehead, "é a ordem moral do mundo". O mal é aquilo que cria a separação; e aquilo que cria a separação é autodestrutivo. Essa autodestruição do mal pode ser repentina e violenta, como quando o ódio homicida resulta em um conflito que leva à morte do odiador; pode ser gradual, como quando um processo degenerativo resulta em impotência ou extinção; ou pode ser reformadora, como quando um longo curso de maldades resulta em todos os (…)
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Huxley: Shakespeare e Religião
2 de setembro de 2024, por Murilo Cardoso de Castro##### A Complexidade da Identidade Shakespeariana e a Fenomenologia da Religião
* A universalidade do nome de Shakespeare, presente nos lábios de todos, encobre paradoxalmente a obscuridade sobre quem ele precisamente foi, um gênio de múltiplas aptidões que, sem deixar memórias, legou uma obra completa abrangendo lírica, sonetos e poemas narrativos como *Vênus e Adônis* e *O Rapto de Lucrécia*, escritos quando a peste fechou os teatros londrinos. Como dramaturgo, sua capacidade estendia-se (…) -
Huxley – Hillel: Si je suis ici...
23 de julho de 2024, por Murilo Cardoso de CastroOn rapporte que Hillel, le grand rabbin dont les enseignements sur l’humilité et sur l’amour de Dieu et de l’homme ressemblent à une version primitive et plus grossière de quelques-uns des sermons de l’Évangile, aurait prononcé ces paroles devant une assemblée dans les cours du Temple : « Si je suis ici (c’est Jéhovah qui parle par la bouche de son prophète), tout le monde y est. Si je ne suis pas ici, personne n’y est. » (Aldous Huxley, La philosophie éternelle)
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Huxley Dois
2 de abril, por Murilo Cardoso de CastroAldous Huxley — A FILOSOFIA PERENE
VEJA: ORIGINAL Dois — Divisão Esta penetração na natureza das coisas e na origem do bem e do mal não é atribuída exclusivamente ao santo, mas reconhecida, obscuramente, por qualquer ser humano, estando demonstrada na própria estrutura de nossa linguagem. A linguagem, como há muito tempo observou Richard Trench, é inúmeras vezes "muito mais sábia, não simplesmente a linguagem vulgar, mas até a do mais sábio daqueles que a falam. Algumas vezes ela capta (…) -
Huxley: Une connaissance paradoxale
2 de abril, por Murilo Cardoso de CastroJules Castier
Dans des exposés tels que celui d’Eckhart, Dieu est égalé au néant. Et, en un certain sens, cette équation est exacte; car Dieu n’est certainement aucune chose. Dans la formule utilisée par Scot Érigène, Dieu n’est pas un « quoi »; Il est un Cela. En d’autres termes, le Fondement peut être désigné comme étant là, mais non pas défini comme ayant des qualités. Cela signifie que la connaissance déductive au sujet du Fondement n’est pas simplement, comme toute connaissance (…) -
Aldous Huxley: Filosofia Perene relacionada ao Uno
2 de abril, por Murilo Cardoso de Castrotradução
[...] A Filosofia Perene é, primariamente, relacionada ao uno, à Realidade Divina substancial ao múltiplo mundo das coisas, das vidas e pensamentos. Mas a natureza desta Realidade Una é tal que não pode, direta e imediatamente, ser apreendida, exceto por aqueles que foram escolhidos por preencherem certas condições, tornando-se puros de coração, cheios de amor e pobres de espírito. Por que tem de ser assim? Não sabemos. É um desses fatos que temos de aceitar, queiramos ou não, (…) -
Huxley – Nuvem do Desconhecido
2 de setembro de 2024, por Murilo Cardoso de CastroAldous Huxley — Nuvem do Desconhecido Retirado do livro "Eminência Parda", Globo, 1943
Benet de Canfield era um homem ilustrado e, como tal, lera não apenas o Areopagita, mas todos os místicos importantes da Idade Média e do século XVI, a quem os escritos do Pseudo-Dionísio tinham servido de inspiração e, confortadora garantia da ortodoxia adotada. Todo artista nasce com certos talentos especificamente seus; mas tem de desenvolvê-los dentro dos quadros da tradição artística em vigor. O (…) -
Huxley – Nama-Rupa
2 de abril, por Murilo Cardoso de CastroAldous Huxley. Moksha
Estar silenciosamente receptivo – como isso parece infantilmente simples! Mas, na verdade, como logo descobrimos, quanto é difícil! O universo no qual os homens passam suas vidas é a criação do que a filosofia hindu chama Nama-Rupa (Nome e Forma). A realidade é um contínuo, um Algo inimaginavelmente misterioso e infinito, cujo aspecto exterior é o que nós chama-mos Matéria e cujo interior é o que chamamos Mente. A linguagem é um mecanismo para tirar o mistério da (…) -
Huxley: La Divinité sans attributs
2 de abrilJules Castier
Un autre point à se rappeler, c’est que la Divinité sans attributs du Védanta, du bouddhisme mahayana, du mysticisme chrétien et soufi, est le Fondement de toutes les qualités possédées par le Dieu personnel et l’Incarnation. « Dieu n’est pas bon, c’est moi qui suis bon, » dit Eckhart, à sa façon violente et excessive. Ce qu’il a réellement voulu dire, c’est : « Je suis bon, d’une façon simplement humaine; Dieu est suréminemment bon, la Divinité est, et son « êtreté » (…) -
Huxley – Os seres humanos podem governar-se a si próprios?
2 de abril, por Murilo Cardoso de CastroAldous Huxley. Admirável Mundo Novo
“As doutrinas da Europa”, escreveu Jefferson, “diziam que os homens, dentro de associações numerosas, não podiam ser confinados no interior dos limites da ordem e da justiça, a não ser por forças físicas e morais desencadeadas sobre eles por autoridades alheias ao seu querer... Nós (os fundadores da nova democracia americana) cremos que o homem é um animal racional, dotado de direitos pela natureza, e com um sentido inato de justiça, que pode ser obstado (…) -
Huxley
13 de dezembro de 2023, por Murilo Cardoso de CastroNa Inglaterra os opositores do darwinismo tiveram que se defrontar com "o mastim de Darwin" e "secretário geral da teoria evolucionista", isto é, com Thomas H. Huxley (1825-1895). Escrevia Huxley em O lugar do homem na natureza (1863): "Variabilidade, luta pela existência e adaptação às condições eram fatos suficientemente conhecidos, mas nenhum de nós suspeitava que neles estava o caminho que levava ao centro da questão da espécie, até que Darwin e Wallace perscrutaram as sombras e o farol (…)