Les Cahiers d’Hermès I. Dir. Rolland de Renéville. La Colombe, 1947.
Hugo est le grand voyant de notre littérature, dans laquelle les voyants ne sont pas encouragés. Gérard de Nerval aussi était un voyant - de bien moindre envergure, quoique de beaucoup plus de précision - et il devint fou. Pascal, le plus grand peut-être de tous les Français, était plutôt un intuitif du cœur qu’un voyant proprement dit. Il n’a pas vu le Christ en agonie jusqu’à la fin du monde : il l’a senti, ce qui est (…)
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Victor Hugo
Victor-Marie Hugo (1802-1885)
Matérias
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Denis Saurat (Hermès) - THÈMES TRADITIONNELS CHEZ VICTOR HUGO
16 de dezembro de 2008, por Murilo Cardoso de Castro -
Jean Richer – Victor Hugo
7 de julho, por Murilo Cardoso de CastroTodos os biógrafos de Victor Hugo destacaram o lado trágico do destino do poeta. O que se chama de seu "maniqueísmo" (a oposição, a luta do dia e da noite, do bem e do mal que ele evoca constantemente em sua obra) nasce primeiramente de sua própria experiência, do conflito que vive incessantemente da coexistência nele de uma hereditariedade paterna e de uma hereditariedade materna mal ajustadas, do anjo e do porco, do fauno e do mago. Os eventos de sua existência, os componentes de seu (…)
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Jean Richer – Victor Hugo e o sonho
7 de julho, por Murilo Cardoso de CastroA experiência do sonho, sobrepondo-se e somando-se à das mesas girantes, desempenhou um papel na elaboração das teorias filosóficas de Hugo, cujo conjunto constitui um neopitagorismo, incluindo a crença em reencarnações, em uma cadeia contínua de seres na criação, desde o mineral até Deus, em um sistema de penas e recompensas. É preciso lembrar que todas essas teorias estão claramente formuladas em Ballanche, mas também no curioso relato de antecipação de Sébastien Mercier, L’an 2440, onde é (…)