Seres fabulosos, elfos e fadas, não são estranhos a esta reintegração do homem na música universal. E a intervenção desses espíritos lendários fez com que o Sonho fosse qualificado como féerico; é mesmo o tipo clássico da féerie.
Não se poderia duvidar que a forma emprestada a esses seres pelo poeta, os traços e os atos, a intriga, as localizações sejam pura fantasia poética. É a eles que se poderiam aplicar estas palavras de Teseu: "Assim como a imaginação empresta forma às coisas (…)
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Paul Arnold – Seres fabulosos, elfos e fadas
27 de novembro, por Murilo Cardoso de Castro -
Paul Arnold – Sonho de uma noite de verão
4 de julho, por Murilo Cardoso de CastroNão se conhece a data exata em que foi escrito e criado o Sonho de uma Noite de Verão. Não é impossível sustentar que a obra, recém-composta, foi representada pela primeira vez em 26 de janeiro de 1595 perante a corte então em Greenwich, por ocasião do casamento de William Stanley, VI conde de Derby, com Elisabeth de Vere, filha do conde de Oxford. Lembrou-se, para sustentar isso, que a trupe da qual Shakespeare fazia parte atuou perante a rainha, no palácio real de Greenwich, nos dias 26 e (…)